
A terceira etapa da Divisão A do Super GT3 colocou Nürburgring GP no centro das atenções e entregou exatamente o que os GTzeiros esperam: ritmo forte, leitura fina de tráfego e decisões estratégicas que definem corridas grandes. Em noite de internet instável no país, a operação da Super GT Brasil segurou firme, reiniciou o lobby quando preciso e levou a prova ao verde. Na pista, Vitor Eduardo Piovesan (V. Piovesan), da Quick Squad Racing Team (QSD), apostou numa condução cirúrgica de Corrida Duro (Racing Hard) sem paradas e levou a vitória. Anderson Ferreira Pinho (UDI-ANDERSON), da UDI Sports Brasil, perseguiu com pneus mais velozes e registrou a volta mais rápida, enquanto Nicolas Amorim Chaves (UDI_SHOCK), também da UDI Sports Brasil, completou o pódio após um undercut certeiro.
Classificação, ritmo e quadro técnico

A qualificação mostrou um top-10 extremamente próximo, com destaque para Anderson, que largou com pneus livres, e SHOCK, que ainda conseguiu um bom tempo de Corrida Médio (Racing Medium). No regulamento esportivo do Super GT3, o BOP (Balance of Performance) se soma ao sistema de handcap por compostos: os líderes do campeonato largam de Corrida Duro, os intermediários alternam entre Duro/Médio e os demais têm pneus livres — sempre traduzindo corretamente os termos técnicos conforme as normas da Super GT Brasil.

Durante a corrida, o gerenciamento de combustível (Fuel) e de pneus (Tires) foi determinante. Os pilotos que alongaram o primeiro stint de Corrida Duro conseguiram pista livre e mantiveram um ritmo consistente, enquanto aqueles que anteciparam o pit stop tiveram de lidar com mais tráfego e desgaste acentuado. O equilíbrio proporcionado pelo BOP garantiu disputas limpas e estratégicas, mantendo diferentes carros competitivos dentro da mesma faixa de desempenho.
“Eu estava no handcap de pneus duros e fui para a estratégia sem parada, economizando bastante combustível desde o início. Deu certo.”
— Vitor Eduardo Piovesan, vencedor da Etapa 3
Largada, primeiros duelos e controle de risco
A largada foi limpa e disputada, com todos respeitando a Largada em movimento. A Direção de Prova precisou reiniciar o lobby antes da corrida, mas a operação foi bem-sucedida e o evento seguiu normalmente. Piovesan manteve-se firme logo após a Curva 1, administrando a vantagem sobre Anderson, que vinha com ritmo superior. SHOCK e Radaeli também protagonizaram boas disputas nas primeiras voltas, com trocas de posição sem contato.
O clima se manteve estável ao longo da corrida, sem chuva, mas com leve queda de temperatura, exigindo leitura precisa de aquecimento dos pneus. Nenhum piloto precisou recorrer aos compostos de chuva, embora a regulamentação do Super GT3 permitisse o uso caso as condições piorassem.
Pit lane, undercut e a volta mais rápida
A janela de boxes foi o ponto decisivo da noite. Anderson antecipou sua parada, trocando para Corrida Macio (Racing Soft), e iniciou uma caçada impressionante ao líder. A diferença caiu progressivamente, mas Piovesan manteve controle absoluto do ritmo, mesmo com pneus mais duros e carro mais leve após gestão refinada de combustível.
SHOCK executou um undercut inteligente, trocando para Corrida Médio e recuperando terreno no último terço da prova, o que lhe rendeu o pódio. O destaque técnico ficou por conta da volta mais rápida: Anderson marcou 1:56.856, consolidando seu bônus na classificação geral. A consistência dos pilotos da UDI Sports Brasil mais uma vez reforçou o domínio da equipe no campeonato, mesmo diante da vitória de Piovesan.
“Caí no começo com o Duro, mas adiantei o pit para Médio e mantive o pace até o fim. Pódio heróico.”
— Nicolas Amorim Chaves (UDI_SHOCK), 3º colocado
Vozes do pódio e leitura de campeonato

As entrevistas ao vivo reforçaram o alto nível técnico da Divisão A e o equilíbrio criado pelo sistema de pneus imposto pela Super GT Brasil. Piovesan agradeceu à QSD e destacou o trabalho de setup; SHOCK elogiou a constância da equipe UDI Sports Brasil; e Anderson valorizou o aprendizado e o respeito mútuo entre os competidores.

Com o resultado, Vitor Piovesan assumiu a liderança geral do campeonato, somando 36 pontos. Anderson aparece em segundo com 30, empatado com SHOCK, que também soma 30 após três etapas. A disputa segue intensa, com Rodríguez e And_Lima_GT logo atrás, mantendo viva a briga pelo top 5 da temporada.
“Ter alguém andando nesse ritmo dá parâmetro para todos nós. É tirar o chapéu e trabalhar para chegar lá.”
— Anderson Ferreira Pinho (UDI-ANDERSON), 2º colocado
Procedimentos esportivos e próximos passos
A Direção Esportiva da Super GT Brasil reforça que pedidos de análise de incidentes devem ser abertos em até 48 horas após a corrida, via formulário oficial disponível nos grupos do campeonato e no site. Os replays pessoais são obrigatórios para qualquer solicitação.
A temporada 2025 segue como fase de Consolidação, aprimorando os grids e fortalecendo o elo entre pilotos, equipes e patrocinadores. O compromisso permanece o mesmo: manter o Super GT3 como referência nacional em automobilismo virtual gratuito e competitivo, com troféus, prêmios reais e gestão profissional de nível esportivo.
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