A Super GT Brasil segue evoluindo sua estrutura organizacional para oferecer à comunidade um ambiente competitivo cada vez mais profissional, acessível e bem definido. Um dos pilares dessa evolução é a criação de uma estrutura clara de identificação dos pilotos, que permite reconhecer, classificar e valorizar cada competidor de forma justa e transparente.
Pensando nisso, apresentamos a Estrutura Oficial de Classificação de Pilotos da Super GT Brasil, dividida em três níveis fundamentais: Categoria, Classe e Perfil Competitivo.
Categoria: o tipo de campeonato
A categoria define o universo técnico do campeonato, ou seja, o tipo de carro ou estilo de competição que está sendo utilizado. Essa identificação ajuda a distinguir os diversos eventos realizados ao longo do calendário da SGTB.
Exemplos de categorias:
- Categoria GT (ex: campeonatos com carros GT3 ou GT4)
- Categoria Monoposto (ex: Fórmula 4, Fórmula Regional, etc.)
- Categoria Turismo (ex: Mazda MX-5, Toyota GR86, etc.)
Classe: o nível de habilidade do piloto
A classe indica o nível de habilidade e desempenho do piloto, com base nos critérios técnicos, seletivas e desempenho nas temporadas. Essa divisão permite equilibrar os grids e garantir disputas mais justas e emocionantes.
As classes utilizadas são:
- Classe A – Pilotos de elite com alto desempenho técnico e histórico competitivo.
- Classe B – Pilotos intermediários com bom domínio de corrida e potencial de evolução.
- Classe C – Pilotos iniciantes ou em desenvolvimento, com foco em aprendizado e integração à comunidade.
Perfil Competitivo: o grau de profissionalização
O perfil competitivo define a relação do piloto com o cenário do automobilismo virtual em termos de profissionalização e envolvimento financeiro. Diferentemente da categoria e da classe, que são aplicadas dentro dos campeonatos, o perfil competitivo classifica o modo como o piloto participa da cena AV.
Perfis competitivos oficiais:
- PRO – Pilotos profissionais, que recebem remuneração por participação, salário em equipes, bônus por resultados ou premiação em dinheiro, basicamente pilotos que fazem do seu esporte uma atividade profissional.
- SEMI – Pilotos semiprofissionais, em transição para o nível PRO, podendo receber apoio parcial ou integrar projetos em estruturação.
- AM – Pilotos amadores, sem vínculo profissional, que participam por hobby, aprendizado ou busca de experiência competitiva.
Exemplo de aplicação da estrutura
Um piloto inscrito em um campeonato GT4 com nível técnico intermediário e sem remuneração seria identificado como:
- Categoria: GT
- Classe: B
- Perfil Competitivo: AM
Já um piloto de alto rendimento, contratado por uma equipe e competindo com premiação financeira em um campeonato de fórmula, seria:
- Categoria: Monoposto
- Classe: A
- Perfil Competitivo: PRO
Por que essa estrutura é importante?
A padronização permite que os campeonatos da SGTB sejam organizados com mais clareza, transparência e profissionalismo. Essa diferenciação contribui para:
- Melhor balanceamento dos grids
- Comunicação mais precisa com patrocinadores e parceiros
- Reconhecimento justo do esforço e dedicação dos pilotos
- Planejamento estratégico de evolução dentro da comunidade
A partir de agora, essa será a base oficial para a identificação de pilotos e eventos da Super GT Brasil. Continuamos comprometidos com o crescimento do automobilismo virtual brasileiro e com a valorização de cada piloto da nossa comunidade.
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